sábado, 20 de outubro de 2012

Dia do Poeta

Meu poeta fingidor
Sempre abrindo o coração
Nas cores e nomes desse mundo
De tantos sonhos, devaneios
Leitura cotidianas,
Sobre o céu, sonhos,
Das flores, amores, 
Felizes, reais ou não.
Do caminhar popular,
Das madrugadas frias da serra,
Da insonia amiga.
Lembro hoje com carinho,
Das palavras que encantam sempre
Fisgam almas boas ou más,
Consegues colocar sorrisos
às vezes, lágrimas também
Naqueles que ao teu canto visitam
Seja a hora que for,
Não importa definições temporárias,
Pois, ao passar por aqui (teu refugio)
Sempre se vai embora
Melhor do que ao chegar.
Tocas com suas doces palavras,
Almas, corações, sentimentos
E te tornas "inesquecível".
Ao "mostrar-nos sua alma...
cada cômodo...cada cantinho...
seja nosso sonho...te amamos de verdade
ficaremos mais felizes..."
Fazendo-nos admirados eternos
de todas as suas Cores e Nomes
Repousando hipoteticamente
Na varanda de sua casa!


Irene Freitas
20/10/2012

Um comentário:

  1. Irene, você é uma boa amiga.
    Um beijo grande.
    Quando sentir saudade desse seu amigo fingidor pode ligar - eu atendo, juro rs rs rs

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