quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Um amigo que amo!

Ah! Amigos!
Como é bom tê-los!
E principalmente você,
Amigo recente e rebelde.
És meu amor fraterno,
Temos um abraço ao chegar,
Sincero e profundo, e invejado!
Um cuidado um com o outro
És meu ouvinte, conselheiro,
Confidente atencioso.
Rebelde com  muitas causas
Sobrevivente de sua vida difícil
Um ser “quase pelas tabelas”
Mas pronto a me escutar
Me ver chorar
Me ouvir horas a fio,
Sofrer comigo,
Dizer com o coração
Tocado pela dor  alheia:
“Você não merece isso....”
“Parte para outra, (aqui o amor)
Conspirar juntos,
Rir com prazer das estórias,
Professor de história.
Noto seus olhares curiosos,
A surpresa pela diferença
Um pedaço que não conhecia.
Mas que é belo e aprazível.
Percebendo o deslize,
É também aquele que se desculpa
Pela falha instintiva,
Pela indelicadeza repentina.
E nos olhares que falam
Sem emitir palavras.
Acordamos tudo com um sorriso.
A vida é curta.
Sabes bem disso.
Meu amigo, L.F.
Tão “amigo” de verdade
Obrigada por cada vez que te encontro.
E o encontro tão “amigo”
Para me escutar, sorrir, brincar
E oferecer uma parte de ti
Para me aconchegar
Por me  fazer saber, Querida
Respeitada e afetuosamente,
Amada!


Irene Freitas
26/10/211

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